Bryan Rust tirou o capacete de jogador da partida do Pittsburgh Penguins de cima do armário. “Houve muitos jogos realmente bons aqui”, disse ele. “[Tristan Jarry] foi ótimo. [Ryan Shea] foi ótimo. Mas este vai para você.”
Com isso, Rust entregou o capacete para Weston Paszkiewicz, de 10 anos, que mais cedo naquele dia havia assinado um contrato de um dia com o Minnesota Wild, com o gerente geral Bill Guerin entregando-lhe uma caneta para oficializar o acordo. Tudo fazia parte de um dia organizado pela Make-A-Wish Foundation.
A Make-A-Wish Foundation, cuja missão é criar desejos de mudança de vida para crianças com doenças críticas é a maior organização de concessão de desejos do mundo, realizando sonhos e desejos para quase 450.000 crianças com doenças graves desde 1980.
Paszkiewicz, que foi diagnosticado com leucemia em janeiro, passou a manhã no vestiário do Wild, onde tinha seu próprio armário e camisa, como parte do contrato recém-assinado. Ele então entrou no gelo com uma camisa número 83, tendo a oportunidade de patinar e marcar alguns gols com o Wild, acompanhado por aplausos e batidas de tacos dos jogadores.
“Isso nos faz refletir sobre o que estamos passando e o que é importante”, disse o técnico do Wild, John Hynes. “Quer dizer, estamos fazendo algo que amamos. Estamos treinando um esporte que amamos. Estamos jogando um esporte que amamos. Sim, há altos e baixos no que fazemos, mas temos a oportunidade de alegrar o dia de alguém.
“Um garoto como ele, isso é ótimo. Ele está lutando pela vida e está em uma situação muito difícil. Você vê o apoio que sua família tem, e acho que os jogadores foram ótimos com ele. É especial.” Acho que quanto mais vocês puderem fazer isso, e provavelmente o impacto que isso tem sobre ele, vê-lo marcar um gol, o sorriso no rosto dele ao sair do gelo, jogando com jogadores da NHL, é incrível.”
Mas isso estava longe de ser tudo o que aconteceu naquele dia.
Após o jogo, que foi vencido por 4 a 1 pelos Penguins, o técnico do Pittsburgh, Dan Muse, fez seu discurso pós-jogo – “Foi uma boa vitória em equipe, mais um bom passo”, disse ele – antes de apresentar Paszkiewicz ao vestiário.
Foi então que Rust entregou o capacete a ele e o pai de Weston, John, tirou o chapéu para colocá-lo na cabeça do garoto, como o melhor jogador da partida, em meio a aplausos, palmas e cumprimentos.
“Só quero agradecer por dedicarem um minuto para fazê-lo se sentir especial, por incluí-lo. A comunidade do hóquei é incrível”, disse John. “É inacreditável, então só quero agradecer muito a vocês.”
Hockey on!
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